Este ano no final do mês de Junho, início de Julho fui, juntamente com um grupo de amigos, fazer férias no sul de Portugal, mais propriamente em Olhos d'água perto de albufeira. No total eramos 11 pessoas entre adultos e crianças, numa casa grande tipo V4 com piscina privada.
Correu tudo muito bem, o tempo esteve óptimo, nem frio nem muito calor. Maravilha. Só que chegaram ao fim, apenas uma semana e depois, alguém tem de trabalhar para pagar as contas...
Espero repetir a experiência de férias em grupo.
Muita bebida e simultâneamente muito respeito mutuo.
terça-feira, 6 de julho de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
O meu antigo carro, vinha apresentando (a meu ver) um problema relacionado com a parte electrónica de comando do motor. A marca estava a tentar adiar a reparação para depois da garantia expirar (cinco meses depois de apresentar a primeira reclamação) decidi trocar e entregar o antigo à marca.
Comprei um carro maior, mais espaçoso e actual. Nissan Qashqai 1.5 dci Tecna sport.
domingo, 3 de janeiro de 2010
Decorria o mês de Junho de 2007. Num final de semana sem programa, resolvi com minha esposa fazer um passeio sem destino préviamente traçado. Fomos andando até chegarmos a uma localidade bem interessante, Lindoso bem no norte do país, fazendo fronteira com Espanha. Uma aldeia bem típica, muito acolhedora e simpática.
Ao jantar num pequeno restaurante, num ápice, juntaram-se vários tocadores e cantadores que espontâneamente começaram a fazer música. Alguns desses agradáveis momentos foram registados em vídeo.
Ao jantar num pequeno restaurante, num ápice, juntaram-se vários tocadores e cantadores que espontâneamente começaram a fazer música. Alguns desses agradáveis momentos foram registados em vídeo.
Quem sentir a necessidade de contacto com a natureza, passeios ao ar livre, enfim, momentos realmente relaxantes, procurem nos mapas e GPS's, Lindoso. Lá existem habitações prontas a receber os transiundes. Maravilhoso. A não perder.
Em Julho de 2009, terminei o meu processo, iniciado sete meses antes, RVCC nível secundário, com vista à conclusão do 12º ano de escolaridade há muito deixado para trás devido a várias vicissitudes.
A imagem aqui apresentada é a capa do meu portefólio apresentado a júri.
Aquilo que inicialmente parecia relativamente fácil, rapidamente se revelou um processo bastante trabalhoso e muitas vezes bastante complicado, talvez por falta de várias informações, que me foram chegando a "conta-gotas", só que na grande maioria dos casos, muito tardiamente. Mas realizando tarefa atrás de tarefa, fui engrossando aquelas 25 páginas iniciais, transformando-as em cerca de 170. Muitas pesquisas foram efectuadas sempre com temas relacionados com a minha experiência de vida, bastantes horas se passaram a tentar lembrar algumas fases da minha vida, e tentando passá-las para o papel, sempre mais complicado.
Como o meu trabalho é considerado "laboração contínua", mais uma vez fui iniciar o ano a trabalhar, ou seja, entrei às 00 horas do dia 1. Como tal, a minha passagem de ano não foi tão agradável como seria desejável.
Os meus filhos estão comigo a passar estes dias, que eu não consegui acompanhar no verdadeiro sentido da palavra. Mas como as coisas que estão escritas têm de ser rigorosamente cumpridas, sem qualquer hipotese de flexibilidade, acabei por passar o natal sem meus filhos e a passagem de ano com eles mas longe deles. Valeu que fiquei de folga o final de semana seguinte e que acabamos por ficar juntos uns dias.
Os meus filhos estão comigo a passar estes dias, que eu não consegui acompanhar no verdadeiro sentido da palavra. Mas como as coisas que estão escritas têm de ser rigorosamente cumpridas, sem qualquer hipotese de flexibilidade, acabei por passar o natal sem meus filhos e a passagem de ano com eles mas longe deles. Valeu que fiquei de folga o final de semana seguinte e que acabamos por ficar juntos uns dias.
No dia 1, um casal amigo com uma filha, vieram almoçar connosco.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
DECISÃO DIFÍCIL
No início de 2005, a situação não melhorou em nada.
Vi-me obrigado a tomar a decisão, talvez a mais difícil de toda a minha vida, deixar a casa de morada e deixar os filhos ao cuidado da mãe, e, tentar seguir um rumo bem diferente daquele que, por força das circunstâncias, fui obrigado a levar, para não criar mau ambiente diante dos meus filhos, não os deixando perceber que algo estava errado na relação dos pais.
Esta saída foi concretizada em finais do mês de Abril, indo morar numa pequena vivenda alugada tipo T2. Aí fiquei a morar sozinho cerca de seis meses.
Vi-me obrigado a tomar a decisão, talvez a mais difícil de toda a minha vida, deixar a casa de morada e deixar os filhos ao cuidado da mãe, e, tentar seguir um rumo bem diferente daquele que, por força das circunstâncias, fui obrigado a levar, para não criar mau ambiente diante dos meus filhos, não os deixando perceber que algo estava errado na relação dos pais.
Esta saída foi concretizada em finais do mês de Abril, indo morar numa pequena vivenda alugada tipo T2. Aí fiquei a morar sozinho cerca de seis meses.
CHAMAR AS COISAS PELO NOME
Nos meados do mês de Agosto de 2005, resolvi iniciar o processo de divórcio. Para tal, pedi informações junto dos serviços do Registo Civil. Após redigir todos os documentos necessários para que o processo decorresse sem problemas, chatices e sem ter que pagar rios de dinheiro para tribunais e afins. Entreguei a papelada à outra parte para que fosse analisada e alterada, caso fosse intenção e, claro plausível. Escusado será dizer que, para ela, nada estava correcto e, claro não aceitou.
Ainda não entendi o porquê de tantas tentativas de conciliação, visto uma das partes não a querer.
Vamos esperar e esperar...
Anedota contudo, no inicio de 2009, fomos chamados para uma audiência. Faltou um papel (relação de bens comuns), que foi pedido um prazo de dois meses para que este fosse entregue. Mais uma vez, nem sombras de querer sentar à mesa e conversar, apesar de terem sido feitas inúmeras tentativas, assim, o processo continuou "parado".
Numa audiência em Setembro do 2009, o Dr. Juíz, alegou não conhecer o processo e adiou aquela audiência para Março de 2010. Mais uma viagem à "Senhora da asneira", com todas as despesas e consternações que toda esta história acarreta às testemunhas envolvidas.
Para continuar a 'saga', estamos em Janeiro de 2010, e sem resolução à vista. A papelada está metida nos emaranhados dos tribunais.
Aleluia, Aleluia... finalmente uma luz ao fundo do túnel. Apesar de todas as tentativas falhadas de se fazer escândalo em público, mais uma vez esse propósito falhou para a outra parte. A Sra. Dra. Juíza finalmente decretou o divórcio contrariando as pretensões da minha ex, chegando inclusivé a mandar calar por não ter nada a ver com o assunto e apenas estar ali para fazer o divórcio. Obrigado Sra.Dra. Juíza, posso de novo refazer a minha vida.
Bem haja.
PAPELADA PARADA EM TRIBUNALComo as questões relacionadas com o poder paternal estavam resolvidas (Julho de 2007), decidi então avançar com um processo de divórcio para tribunal em Outubro de 2007. Mas o facto de não ter completado 3 anos de separação, deu-lhe o direito de contestar, não entendo porquê, mas foi contestado, pura e simplesmente "não" depois de menos de dois minutos dentro do gabinete da Drª. Juíza. Após uma audiência de tentativa de conciliação, não se chegou a acordo, seguindo assim o processo como litigioso.
Ainda não entendi o porquê de tantas tentativas de conciliação, visto uma das partes não a querer.
Vamos esperar e esperar...
Anedota contudo, no inicio de 2009, fomos chamados para uma audiência. Faltou um papel (relação de bens comuns), que foi pedido um prazo de dois meses para que este fosse entregue. Mais uma vez, nem sombras de querer sentar à mesa e conversar, apesar de terem sido feitas inúmeras tentativas, assim, o processo continuou "parado".
Numa audiência em Setembro do 2009, o Dr. Juíz, alegou não conhecer o processo e adiou aquela audiência para Março de 2010. Mais uma viagem à "Senhora da asneira", com todas as despesas e consternações que toda esta história acarreta às testemunhas envolvidas.
Para continuar a 'saga', estamos em Janeiro de 2010, e sem resolução à vista. A papelada está metida nos emaranhados dos tribunais.
Aleluia, Aleluia... finalmente uma luz ao fundo do túnel. Apesar de todas as tentativas falhadas de se fazer escândalo em público, mais uma vez esse propósito falhou para a outra parte. A Sra. Dra. Juíza finalmente decretou o divórcio contrariando as pretensões da minha ex, chegando inclusivé a mandar calar por não ter nada a ver com o assunto e apenas estar ali para fazer o divórcio. Obrigado Sra.Dra. Juíza, posso de novo refazer a minha vida.
Bem haja.
Subscrever:
Mensagens (Atom)